Reformas estruturais vêm sendo aprovadas recentemente no Brasil visando diminuir o tamanho do Estado e ampliar o papel do mercado, e tendo como consequência a redução de direitos. Assim foram os casos das reformas trabalhista, em 2017, e previdenciária, em 2019, que rapidamente mostram efeitos negativos na vida das pessoas e de suas famílias. O processo se repete com a Reforma Administrativa, que se apresenta emoldurada com o mesmo discurso e em mitos que rondam o funcionalismo e as contas públicas. É nesse contexto que Governo e Congresso buscam aprová-la o quanto antes, e sem debatê-la com bases técnicas e dados objetivos. É preciso colocar luz nesse debate. Temos que entender: quem será impactado pela reforma?
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