O EPPGG Rogério Nagamine Costanzi debate, no blog “Gestão, Política & Sociedade”, do Estadão, as condições de trabalhadoras/es domésticas/os no Brasil. Segundo Costanzi, embora a informalidade sempre tenha sido uma característica marcante e estrutural do mercado de trabalho brasileiro – especialmente no âmbito do emprego doméstico –, a situação se agravou na última década, de 2012 a 2022.
Read MoreA Nota Técnica nº 75, publicada pela Diretoria de Estudos de Políticas Sociais do Ipea, aborda o tema “Vulnerabilidades das Trabalhadoras Domésticas no Contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil”, e tem por autoras Luana Pinheiro, Marcia Vasconcelos e a EPPGG Carolina Tokarski.
Read MoreTemos acompanhado pela mídia a manutenção das atividades das trabalhadoras domésticas durante a pandemia, apesar da determinação do isolamento social para toda a população. Os empregadores, às voltas com o acúmulo de atividades relacionadas ao trabalho e os cuidados com os filhos, confrontam as trabalhadoras para que continuem exercendo suas funções. Em outros casos, exatamente por estarem em casa, os empregadores dispensam a trabalhadora, muitas vezes sem a garantia da remuneração. Essa situação tende a ser ainda mais comum no grupo das diaristas, uma vez que não há vínculo empregatício.
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