Ministério da Saúde inaugura primeiro centro de vacinação da Esplanada
Foto: ASCOM/MS
Como parte das comemorações dos 72 anos do Ministério da Saúde, foi inaugurado em 4 de agosto, o primeiro centro de vacinação da Esplanada dos Ministérios. Localizado no subsolo do Bloco O, o espaço será aberto ao público e funcionará de forma contínua, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, com oferta das vacinas previstas no calendário nacional para gestantes, adultos e pessoas idosas.
O centro de vacinação foi estruturado em conformidade com todas as normativas que regulamentam esse tipo de serviço: possui licenciamento sanitário, CNES próprio e sistemas de informação para registro. A unidade será vinculada à rede de imunização do Distrito Federal, por meio de articulação da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS) com a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF), o Hospital Universitário de Brasília (HUB), e conta com o apoio da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), do Ministério da Saúde.
Além de proteger a saúde da população, a medida reafirma o papel do Ministério da Saúde como referência nacional na adoção de estratégias inovadoras de cuidado e prevenção. Trata-se de uma iniciativa simbólica e, ao mesmo tempo, concreta, que fortalece a política de imunização do SUS.
Centro de Vacinação Viviane Rocha de Luiz
O novo centro de vacinação leva o nome da enfermeira e assessora técnica do Conass, Viviane Rocha de Luiz, uma profissional reconhecida por sua dedicação à saúde pública e ao fortalecimento do SUS. Atuou de forma estratégica em áreas como financiamento, vigilância e gestão, sempre com responsabilidade, sensibilidade e compromisso. Viviane foi a primeira pessoa a falecer por covid-19 no Distrito Federal, em março de 2020. Sua trajetória deixa um legado de afeto, profissionalismo e contribuição inestimável à construção de um sistema de saúde mais justo e acessível para todos. O novo serviço contribui para a criação de ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis, e reforça o compromisso institucional com a saúde coletiva. A proposta poderá ser replicada em outros órgãos federais e estaduais, a partir do modelo adotado no Bloco O.
Com informações da ASCOM/Ministério da Saúde