Em artigo publicado no Nexo, o EPPGG Marcus Rocha debate políticas de museu no Brasil. Demasiadamente eurocentradas, Rocha identifica um despertar “tardio” para a importância do papel exercido por pessoas negras e indígenas nas mais variadas áreas de conhecimento, nas artes e na produção intelectual no plano nacional. Ainda assim, “de uma maneira geral, os museus públicos brasileiros ainda estão presos a uma narrativa eurocentrada, que tem como eixo o mito da democracia racial a explicar o processo de formação da nação, com negros e indígenas subordinados aos brancos”, critica.
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