Para o EPPGG Claudio Maierovitch, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e ex-presidente da Anvisa, o cenário brasileiro ainda é de excepcionalidade. A pressa em decretar o fim da emergência em saúde pública, portanto, não se justifica – a emergência por conta do zika vírus, por exemplo, durou de novembro de 2015 a maio de 2017. “Olhando do ponto de vista técnico, no Brasil nós continuamos com um cenário de excepcionalidade, que continua trágico com a covid.
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