No Poder Executivo brasileiro, as desigualdades entre homens e mulheres definem uma estrutura organizacional que reproduz os estereótipos de gênero. A estrutura desigual está refletida na diferença de remunerações, por exemplo. Na média, os homens recebem 10,5% a mais que as mulheres na folha salarial do Governo Federal do Brasil. As desigualdades se revelam ainda mais no âmbito da ocupação de funções de confiança, explicitando barreiras visíveis e invisíveis que as mulheres enfrentam para ocuparem postos de liderança, o chamado teto de vidro.
Read More