Artigo publicado no Nexo alerta para índice de complexidade e seu reflexo na economia brasileira
“Nossa economia está menos complexa: por que devemos nos preocupar?” A resposta está no artigo publicado pela plataforma Nexo Políticas Públicas, parceira da ANESP, nesta quinta (10). No texto, o EPPGG internacionalista, Felipe Augusto Machado fala da abordagem da complexidade econômica, desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Harvard e do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Segundo o especialista em planejamento e estratégias de desenvolvimento, por meio dela é possível compreender melhor o cenário e vislumbrar “caminhos para recolocar o país na rota do crescimento”.
Acumulação de know-how pela sociedade e o reflexo na produção de bens cada vez mais complexos são as chaves para o desenvolvimento, interpretadas pelo especialista à luz de dados e outras análises. Com relação ao Brasil, os dados são preocupantes. As atividades econômicas complexas estão distantes daquelas em que o país é competitivo – evidência de baixa complexidade da nossa economia, o que impõe esforço ainda maior por desenvolver atividades complexas, com retorno incerto e demorado. Segundo Machado, isso justifica a necessidade de maior apoio governamental.
Acesse o artigo, com a íntegra desta e de outras reflexões sobre o momento econômico do Brasil.
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