Investimento em infraestrutura é debatido em artigo na Folha
Sem poder contar com o aumento do investimento público como estímulo da demanda agregada, muito menos com a ampliação do Bolsa Família, essencial para garantir à população condições mínimas de sobrevivência, a peça orçamentária de 2021 é, mais uma vez, objeto de chantagem. Este indicativo está expresso no decreto que institui a estratégia federal de desenvolvimento para o Brasil até 2031, com metas possíveis com ou sem reformas. Do outro lado da linha, toda uma nação – leia-se, os desempregados. Sobre este cenário preocupante, Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento e mestre em administração pública e governo pela FGV, e Roberto Garibe, EPPGG, economista e doutorando em ciência política pela USP, tecem uma análise em artigo publicado nesta terça-feira (24) no Jornal Folha de S.Paulo.