“Um dia para pensarmos nosso ressentimento, de não apurar as coisas, de não mexer na massa do que tem que ser transformado, de exigir tão pouco das autoridades públicas e nos acomodarmos tanto”. Assim a psicanalista e escritora Maria Rita Kehl, que integrou a CNV, avalia este 24 de março, Dia Internacional do Direito à Verdade. Nesta entrevista ela resgata o trabalho da CNV, relembra histórias marcantes e avalia a brutal herança que o período deixou, com efeitos até mesmo na condução da pandemia de covid-19 e no dia-a-dia das populações periféricas.
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