O sonho deles não é virar gerente-geral de uma construtora nem sócio majoritário de um escritório. Mas diretores de organismos internacionais, embaixadores, ministros e - por que não? - presidentes da República são cargos que fazem brilhar os olhos desses jovens ainda inexperientes e com muito chão pela frente, mas que possuem uma certeza: querem servir ao Estado.
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