Experiências de ciência comportamental na gestão pública são destaque em reportagem
A ciência comportamental ocupa cada vez mais espaço nas políticas públicas brasileiras. As cidades de São Paulo e Rio de Janeiro vêm utilizando estratégias que estimulam a tomada de decisões de pessoas a fim de aumentar a eficiência de programas municipais. Já no âmbito federal, a abordagem passou a fazer parte do repertório do GNova, laboratório de inovação da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).
Reportagem publicada pela IstoÉ Dinheiro apresenta alguns casos de usos da ciência comportamental e, especificamente, do nudge – instrumento que dá um “empurrãozinho” para influenciar as pessoas a tomar decisões, sem que, para isso, precise proibir ou ordenar. As estratégias reduziram o número de faltas sem aviso em consultas em hospitais e melhoraram as notas de alunos da educação básica, por exemplo.
O Bolsa Família aplicou, em edição piloto, um projeto de ciência comportamental e educação financeira entre 2013 e 2017, aumentando em quase 40% a capacidade das famílias de financiar as próprias situações de emergência e em 70% a poupança das residências.
Em entrevista, o EPPGG que atua na Enap Antonio Claret Campos Filho, afirmou que o Brasil ainda não conta com uma estrutura institucional ampla de aplicação de ciências comportamentais. Ainda assim, vem avançando com projetos de inovação, como os desenvolvidos pelo GNova.
Leia aqui a reportagem publicada pela IstoÉ Dinheiro