Por que não se pensar em um órgão público responsável pela agenda digital brasileira? É o que questiona o EPPGG James Görgen, junto a Luiz Alberto dos Santos, em texto publicado no Jota. Eles argumentam que os temas vinculados à essa agenda – como, por exemplo, regulação de plataformas, governança da internet, inclusão digital, IA, infraestrutura digital, economia de dados, entre outros – têm crescido em número e em importância, o que justificaria, por si só, a criação de uma nova estrutura capaz de articular essas pautas e de criar maior sinergia e alinhamento entre os diversos agentes envolvidos.
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