Maria Rita Kehl: Dia do Direito à Verdade é para pensarmos ressentimento e acomodação
“Um dia para pensarmos nosso ressentimento, de não apurar as coisas, de não mexer na massa do que tem que ser transformado, de exigir tão pouco das autoridades públicas e nos acomodarmos tanto”. Assim a psicanalista e escritora Maria Rita Kehl, que integrou a Comissão Nacional da Verdade (CNV), avalia este 24 de março, Dia Internacional do Direito à Verdade sobre Graves Violações aos Direitos Humanos e da Dignidade das Vítimas. Leia a entrevista completa em https://bit.ly/3cimSqK.