Artigo analisa os desafios da inovação na administração pública frente à PEC 32

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A inovação na administração pública requer um conjunto de processos e entregas de bens e serviços à sociedade, lançando mão de tecnologias administrativas, sociais e de comunicação e informação. Algo possível de conquistar apenas com um Estado republicano e democrático de direito, forte, ativo e capaz, tal como sugerido na Constituição de 1988.

“Na prática inovações vêm sendo produzidas silenciosamente em âmbitos público-estatais, mas infelizmente sem uma política pública especialmente destinada a isso”, explica José Celso Cardoso Jr. presidente da Afipea-Sindical, no artigo “Inovação na administração pública: da Constituição aos modismos gerencialistas da PEC 32”, publicado no Congresso em Foco na segunda (21).

Ao invés de criar incentivos, a Reforma Administrativa se apresenta como solução rápida e fácil, fadada ao fracasso, uma vez que pretende destinar tal responsabilidade ao setor privado que nada compreende sobre a rotina e desafios do serviço público.

As consequências podem ser desastrosas. Além de não representar ganhos na estrutura de governança e incentivos adequados à produtividade e ao desempenho institucional, comprometerá as chances de emancipação e desenvolvimento social do país.

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