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TransformaGov é ferramenta importante para a modernização do Estado, defende EPPGG

Colaboração, construção de redes e compartilhamento de boas práticas: para o EPPGG Leonardo Prudente, coordenador de projetos no Ministério da Economia, esses são três dos principais fatores que ajudam a explicar como o programa TransformaGov está modernizando a administração pública brasileira.

Em artigo publicado no portal Government Transformation – que divulga e promove iniciativas de transformação no setor público nos temas da digitalização, recursos humanos, dados, melhoria de serviço, inclusão e tecnologia –, Prudente explica que o TransformaGov é um espaço do Ministério da Economia (“one-stop-shop”, na expressão em inglês) que compila cerca de 70 recursos para subsidiar a modernização administrativa do corpo estatal brasileiro.

Em suma, o time do TransformaGov oferece – pró-ativamente – apoio a colegas de outros setores, apresentando as soluções e inovações propostas pela equipe em busca da modernização das ações do Estado. São usados questionários para identificar os desafios de cada setor e, a partir das respostas, são pensadas as ações para cada caso específico: “Ao invés de impor um plano com regras ou penalidades, as soluções oferecidas são listas de ações diretas a serem implementadas com o apoio da equipe do TransformaGov dentro de um determinado prazo”, explica Prudente.

O EPPGG contabiliza que o programa alcançou, até agora, mais de 135 órgãos do governo, entre ministérios, agências e universidade, além de incentivar a criação de redes descentralizadas entre os próprios órgãos envolvidos, o que ampliaria o alcance do programa, segundo Prudente, a 77% dos órgãos federais.

Apesar do sucesso, o TransformaGov enfrenta desafios, especialmente devido à falta de orçamento. Para Prudente, frente aos problemas, a colaboração fomentada entre os órgãos governamentais é um dos fatores essenciais para o sucesso do programa. O EPPGG incentiva a adoção do TransformaGov como paradigma de modernização estatal, podendo servir de modelo de reestruturação também para outros países: “Acreditamos que outros países podem se beneficiar e reestruturar os canais de colaboração se eles adaptarem e replicarem esse modelo”, defende.

Leia aqui o texto na íntegra [em inglês].


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