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Políticas públicas salvam vidas: a atuação da ANESP na pandemia

O Brasil ultrapassa nesta sexta-feira (8) a trágica marca de 600 mil mortos pela covid-19. Trata-se do segundo país com mais mortes no mundo, mas líder em vítimas neste ano. Isso sem contar a subnotificação denunciada por cientistas e reconhecida até mesmo por autoridades governamentais.

Decorridos 19 meses após a Organização Mundial de Saúde ter reconhecido que a crise sanitária se tratava de uma pandemia, o balanço é devastador. Desde o primeiro momento, a ANESP se manteve ativa e vigilante, realizando iniciativas de enfrentamento da pandemia e valorizando o conhecimento, a ciência e a gestão de políticas públicas que pudessem salvar vidas.

Nessa perspectiva, os integrantes da carreira de EPPGG, em diferentes áreas de atuação, contribuíram com estudos, pesquisas, formulação e implementação de políticas públicas. Poucas vezes a gestão e o papel do Estado se mostraram tão esses essenciais para a garantia da vida dos brasileiros.

Mesmo que o país tenha avançado na imunização de 47% da população, o que tem se mostrado eficiente na redução de doentes e mortos, ainda há um desafio gigantesco na garantia da vacina para todos, no controle preventivo da covid-19 e na minimização dos impactos econômicos e sociais advindos da pandemia.

A ANESP, enquanto representante dos especialistas em políticas públicas e gestão governamental, lamenta os rumos tomados pelo país na gestão da pandemia e reforça o princípio básico da administração de políticas pública: basear suas decisões por evidências científicas é o caminho responsável e seguro para que se preserve vidas.

Assista vídeo sobre atuação da ANESP na pandemia.


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