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EPPGG debate mudanças no Ensino Médio em artigo no UOL

O Novo Ensino Médio passa a ser realidade a partir deste ano. De agora em diante, com a promulgação da Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, além de cumprirem os conteúdos da Base Nacional Comum Curricular, os estudantes poderão escolher um dentre cinco itinerários formativos para se aprofundar (linguagens, matemática, ciências da natureza, ciência humanas e sociais aplicadas e formação técnica e profissional). As redes de ensino terão prazo de 5 anos para implementarem o novo modelo.

É essa nova realidade que a EPPGG Tassiana Cunha Carvalho discute em artigo no UOL, intitulado “O Novo Ensino Médio e o desafio da escolha” - leia a íntegra.

“Não obstante os problemas enfrentados em decorrência da pandemia, o novo modelo para o Ensino Médio enfrenta um outro problema, intrínseco à sua concepção. O modelo preconiza a escolha dos itinerários, valorizando a autonomia e protagonismo do estudante, mas está muito longe de oferecer ao aluno um leque razoável de escolhas”, comenta Carvalho.

Além disso, à exceção das instituições que já ofertavam ensino médio articulado e integrado a cursos técnicos (institutos federais, escolas técnicas, fundações voltadas à preparação ao trabalho), para a maioria das escolas a oferta de cursos técnicos será um desafio complexo.

Sobre a autora: Tassiana Cunha Carvalho é mestre em educação (Universidade de Brasília), especialista em gestão da política de direitos humanos (Enap) e graduada em ciência política (Universidade de Brasília). A EPPGG trabalha atualmente na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação.


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